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Uma mão segurando um passaporte vermelho e uma passagem aérea.

Países que não precisam de passaporte: veja como funciona e o que é necessário

Quem gosta de viajar pela América do Sul tem uma vantagem e tanto: graças a acordos internacionais, principalmente o Tratado do Mercosul, brasileiros conseguem visitar vários países que não precisam de passaporte. Basta estar com o RG válido em mãos para embarcar rumo a destinos incríveis.

No entanto, mesmo com essa facilidade, ainda é preciso prestar atenção a alguns detalhes para não ter surpresas na imigração. Neste artigo, você vai entender como essa isenção funciona e quais países aceitam o RG como documento de entrada. Continue lendo para saber onde brasileiros não precisam de passaporte.

Como funciona a isenção de passaporte para brasileiros?

Para quem ainda tem dúvidas, a regra é clara: brasileiros podem entrar em países do Mercosul e nos que têm acordos com o bloco apenas com o RG. Isso quer dizer que, em vez do passaporte brasileiro, é permitido apresentar o documento de identidade civil — caso seja o original, em bom estado e com foto atual.

É comum surgirem dúvidas sobre o uso da CNH. Apesar de ter foto e dados do portador, a carteira de motorista não serve como identificação para atravessar fronteiras internacionais. Ela é aceita apenas em território nacional ou em casos de aluguel de carro no exterior, se houver acordo específico.

Outro ponto importante está relacionado ao estado de conservação do RG. Mesmo válido, um documento muito antigo, rasurado ou com foto desatualizada pode causar problemas. Por isso, a recomendação é que ele tenha sido emitido há menos de 10 anos e represente bem a aparência atual da pessoa.

Quais países aceitam brasileiros apenas com o RG?

Esse benefício não se limita aos países do núcleo do Mercosul. Além dos membros plenos, os estados associados também permitem o ingresso com o RG. Portanto, é possível explorar um número considerável de lugares. Veja a seguir os países que brasileiros não precisam de passaporte:

  • Argentina;
  • Uruguai;
  • Paraguai;
  • Bolívia;
  • Chile;
  • Peru;
  • Equador;
  • Colômbia;
  • Venezuela.

Viajando com menores de idade: o que é obrigatório?

Quando há crianças ou adolescentes na viagem, os cuidados precisam ser redobrados nos países que não precisam de passaporte. Mesmo que o menor vá viajar com um dos pais ou outro responsável, é essencial apresentar:

  • RG original;
  • autorização de viagem internacional assinada pelos pais ou responsáveis legais, com firma reconhecida, quando a criança estiver desacompanhada de um dos responsáveis;
  • em alguns casos, pode ser necessário apresentar a certidão de nascimento ou outro documento que comprove a filiação.

As companhias aéreas também costumam ter exigências específicas quanto ao embarque de menores. Essas regras podem variar de uma empresa para outra, incluindo detalhes como o tipo de autorização exigida, documentos adicionais ou até a necessidade de acompanhante contratado em voos internacionais.

Quando é melhor viajar com passaporte, mesmo que não seja obrigatório?

Ainda que não seja uma exigência, em alguns contextos, o passaporte do Mercosul pode fazer a diferença. Por exemplo, se a viagem inclui uma escala fora do tratado, como no Panamá ou nos Estados Unidos, será necessário apresentar o documento mesmo que o destino esteja na América do Sul.

Outro motivo é o acúmulo de carimbos e vistos, o que pode ser útil em futuras viagens para países mais exigentes. Além disso, o passaporte serve como um documento de identidade internacional, aceito em qualquer lugar.

Antes de escolher viajar só com o RG, vale fazer uma avaliação: o documento está conservado? A foto representa bem a pessoa atualmente? Se houver qualquer dúvida, o mais seguro é levar também o passaporte.

O que acontece se o RG estiver muito antigo ou danificado?

Mesmo com todas as permissões e acordos entre os países, se o RG estiver com problemas, a entrada pode ser barrada na imigração. Isso porque o documento precisa permitir a identificação clara e segura do viajante. Os principais motivos de recusa são:

  • rasgos, manchas ou plastificação do documento;
  • foto antiga que dificulta a identificação visual;
  • emissão feita há mais de 10 anos, especialmente se a aparência tiver mudado.

Nesse caso, o melhor é tirar uma nova via do RG antes da viagem, principalmente se houver qualquer dúvida sobre o estado do documento. Evitar transtornos é sempre mais fácil e menos estressante do que ter que resolver imprevistos na fronteira, muitas vezes sem apoio imediato.

Como é o seguro viagem nos países que não exigem passaporte

Mãos segurando um avião de brinquedo em cima de um mapa.

Embora não seja uma exigência obrigatória para a maioria dos destinos sul-americanos, contratar um seguro viagem é altamente recomendado. Imprevistos acontecem e ninguém quer lidar com problemas de saúde ou bagagem perdida longe de casa.

O seguro cobre situações como: atendimento médico e hospitalar, atrasos ou perdas de bagagem e acidentes ou emergências durante a viagem. A ITA Seguro Viagem oferece planos ideais para você viajar pela América do Sul, com cobertura ampla e suporte em português, o que traz muito mais tranquilidade.

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